Tráfego Pago na Advocacia: O Impacto do Provimento 205/2021

Hoje, o marketing digital é essencial no mundo jurídico. A ética, no entanto, continua crucial na profissão. Mas como os advogados podem combinar marketing e ética? O Provimento 205/2021 oferece a resposta.

Esse Provimento traz definições e diretrizes para modernizar e esclarecer a postura da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) quanto ao marketing jurídico, inclusive o tráfego pago.

Definindo os Termos

O Provimento define oito termos-chave para a publicidade jurídica:

  • Marketing Jurídico: Planejamento estratégico para alcançar objetivos na advocacia.
  • Marketing de Conteúdos Jurídicos: Criação e divulgação de conteúdos jurídicos para informar o público e consolidar a autoridade do advogado.
  • Publicidade: Divulgação de informações sobre pessoas, ideias, serviços ou produtos.
  • Publicidade Profissional: Divulgação de informações relacionadas ao exercício profissional e os dados do perfil do advogado.
  • Publicidade de Conteúdos Jurídicos: Divulgação de conteúdos jurídicos para o público.
  • Publicidade Ativa: Divulgação capaz de atingir um número indeterminado de pessoas.
  • Publicidade Passiva: Divulgação voltada para pessoas que buscam informações sobre o anunciante.
  • Captação de Clientela: Uso de mecanismos de marketing para angariar clientes.

O Tráfego Pago na Advocacia

O tráfego pago é uma forma de publicidade ativa, pois pode alcançar muitas pessoas. No entanto, pode também funcionar como publicidade passiva, graças às ferramentas de segmentação disponíveis.

Assim, advogados podem aumentar a visibilidade do escritório, educar o público sobre questões jurídicas e, até mesmo, destacar os serviços que oferecem.

Tráfego Pago e Ética Profissional

A ética profissional e as diretrizes do Código de Ética da Advocacia são primordiais, mesmo com a permissão para o uso do tráfego pago. O Provimento 205/2021 é claro: a captação de clientela não é permitida. Ou seja, não se pode prometer resultados ou estimular litígios.

Portanto, os anúncios pagos devem sempre ser verdadeiros, precisos e focados na educação e informação.

Conclusão

O Provimento 205/2021 trouxe clareza para os advogados sobre o marketing jurídico, incluindo o tráfego pago. Dessa forma, os profissionais da área jurídica podem aproveitar as ferramentas de marketing digital dentro dos limites éticos da profissão.

Assim, é possível para advogados investir em tráfego pago, desde que sigam as diretrizes éticas da OAB. O tráfego pago pode ser uma ferramenta valiosa para aumentar a visibilidade online e expandir a prática jurídica de maneira eficaz e ética.

Para mais informações: Consulte o Provimento 205/2021 da OAB. Para aprofundar seu conhecimento sobre ética no marketing jurídico, explore também O Código de Ética da Advocacia.

Se você é um advogado procurando estratégias de marketing éticas, considere os serviços de uma agência de marketing digital especializada no setor jurídico. Eles podem oferecer uma orientação valiosa para garantir que suas campanhas estejam alinhadas com as diretrizes da OAB.

E lembre-se, o tráfego pago é uma ferramenta poderosa quando usada corretamente. Ele pode ampliar sua visibilidade, atingir um público mais amplo e, consequentemente, expandir sua prática jurídica de maneira eficaz e ética. No entanto, é fundamental garantir que todas as suas estratégias de marketing estejam de acordo com as diretrizes éticas estabelecidas pela OAB.

Aumente sua presença online com o tráfego pago e veja seu escritório de advocacia prosperar. Não se esqueça, a informação é a chave para uma estratégia de marketing jurídico de sucesso. Portanto, continue aprendendo, se adaptando e crescendo. E nunca comprometa a ética em nome do marketing. Boa sorte!

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